Esta semana durante uma conferência de tecnologia promovida pelo site TechCrunch, Melanie Shapiro, CEO e fundadora da companhia CryptoLabs, apresentou o Case. É nada menos que uma case, parecida com uma pequena calculadora que permite a realizar transações de bitcoins de uma forma simples e segura. (Se você não sabe o que é BITCOIN, basta clicar aqui para ir até um Post em que eu expliquei tudo sobre ele.)
O Case é um pequeno dispositivo eletrônico, do tamanho de um cartão de crédito comum, que conta com uma minuscula tela, um leitor de impressões digitais, uma câmera, um chip GSM interno e um teclado numérico. Quando uma transação precisar ser feita, basta pressionar o botão com o símbolo de bitcoins, escanear o QR code usando a câmera embutida e deslizar sua digital pelo leitor.
A operação toda é realizada diretamente dentro do aparelho, sem que seja necessário usar um aplicativo auxiliar no celular ou mesmo digitar qualquer tipo de senha. É possível até mesmo vender ou adquirir mais bitcoins diretamente do aparato em forma de cartão. Se no computador para se realizar as transações em Bitcoins é preciso um software que serve como carteira, podemos dizer então que o Case trata-se de uma carteira de Bitcoins que pode ser levada para qualquer lugar.
Mas aí existe um porém…
E a segurança?? Como fica?
A proteção das informações contidas dentro de uma unidade do Case é feita em múltiplas camadas. Na primeira vez alguém utiliza a carteira de bitcoins, deve gerar uma chave numérica que ficará gravada no dispositivo permanentemente. A pessoa é quem deve escolher a numeração, uma vez que o dispositivo não vem com nenhuma pré-instalada justamente para que essa não possa ser rastreada.
Também é preciso registrar sua impressão digital no aparelho, que a guarda em um banco de dados criptografado online. Qualquer transação só é autorizada se a chave de leitura biométrica bater com aquela registrada para aquele cartão específico, que possui um código único, como já dissemos acima. O dispositivo autentica a impressão no servidor através de seu chip GSM, que segundo Shapiro, funciona em mais de cem países no mundo sem que seja necessário pagar qualquer tipo de assinatura.
No caso de perda do Case, o usuário ainda pode recuperar os seus bitcoins através de um terceiro mecanismo de segurança, que é uma terceira chave que fica armazenada em um servidor offline que apenas a empresa tem acesso. O interessado deve provar sua identidade se quiser ver suas economias virtuais novamente.
A carteira de bitcoins custa US$ 199 (cerca de R$ 610) e a pré-venda já está aberta para consumidores nos EUA. Os envios começam no verão do hemisfério norte, entre os meses de junho e setembro.
Para encomendar o seu, basta acessar este site através deste link.
Infelizmente por esta ser uma tecnologia não muito acessível para nós Brasileiros, não vale muito a pena minerar BitCoins.
Mas para quem os compra, este gadget pode ser um gadget e tanto.
O que você acha?
Copie e cole o link no seu navegador para ver a notícia. http://bit.ly/1Ii44C2
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